na tua cama a pele
perdida da transumância,
pedir o amor retalhado em sangue,
desenhava na luz da manhã gemidos incolores,...
abraçava-nos a timidez do nascer do dia,
sempre o primeiro a invadir um planeta,
trancado ao que não tinha desenho corpóreo de prazer,...
uma,
duas,
três voltas da mesma chave do privado feito suor,
até que a noite regresse,
e o que renasça
chore o gemido preso
entre paredes
perdida da transumância,
pedir o amor retalhado em sangue,
desenhava na luz da manhã gemidos incolores,...
abraçava-nos a timidez do nascer do dia,
sempre o primeiro a invadir um planeta,
trancado ao que não tinha desenho corpóreo de prazer,...
uma,
duas,
três voltas da mesma chave do privado feito suor,
até que a noite regresse,
e o que renasça
chore o gemido preso
entre paredes
Que poema fantástico!
ResponderEliminarBeijinhos,
Espero por ti em:
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