naquela tarde de verão tudo seguia para o fim que tinha de ser,
havia carne a apodrecer no estertor dos falhados,
osso a osso o conformismo montava a praça no abismo das cores vãs,...
sonhei com os cavalos que caçados pelo tempo,
arredondavam a espera pelo fim andando em roda,
sem fim de coisas aparentes,...
e quando já era o silêncio a fazer de pele das pessoas,
o outono veio a fazer da velha mais velha,
tão velha que a mulher coerência daquele lugar,
remoeu a vontade de ser consciente,
e adormeceu para sempre nos colos dos honestos
havia carne a apodrecer no estertor dos falhados,
osso a osso o conformismo montava a praça no abismo das cores vãs,...
sonhei com os cavalos que caçados pelo tempo,
arredondavam a espera pelo fim andando em roda,
sem fim de coisas aparentes,...
e quando já era o silêncio a fazer de pele das pessoas,
o outono veio a fazer da velha mais velha,
tão velha que a mulher coerência daquele lugar,
remoeu a vontade de ser consciente,
e adormeceu para sempre nos colos dos honestos
Muito bom, parabéns e continuação de um bom trabalho
ResponderEliminarObrigado Carlos.
ResponderEliminarAbraço