batias no peito, vezes e vezes sem conta,
As pessoas pensavam que serias
uma profeta, capaz de pintar as ruas
com o sangue dos indesejáveis, e
assim transformar o mundo a
tempo de o tempo voltar a ter
solidão, de novo,...
As pessoas pensavam que serias
uma profeta, capaz de pintar as ruas
com o sangue dos indesejáveis, e
assim transformar o mundo a
tempo de o tempo voltar a ter
solidão, de novo,...
acreditei no teu corpo a
sair de ti assim, recusando-se
a voltar até que o mar recuasse, e
fizesse das bocas das pessoas
repositórios da mais
imperfeita das verdades,...
mas falhaste-me, a fruição
dos verões sem fim provou-o,
quando do teu sorriso só
brotavam invernos intraduzíveis
em poesia,...
desisti de criar quando me
apercebi na transparência
incauta dos ignorantes
Sem comentários:
Enviar um comentário
Acha disto que....