as cigarras,
sempre o que julgavas ouvir
quando a razão se desfazia,
e vinhas para o que restava da
minha essência,
traduzida numa poça de água
sem cor,
na calçada de todos os dias,....
acordavas com cigarras,
vivias à beira da loucura,
com o mundo a entrar-te
pelos ouvidos dentro,
virando do avesso o que
restava da tua compreensão,...
ias dormir com cigarras,
e lá fora arrastavam-se almas
incontidas,
falando no esperanto que
só conhecias a chorar
Tirado daqui
sempre o que julgavas ouvir
quando a razão se desfazia,
e vinhas para o que restava da
minha essência,
traduzida numa poça de água
sem cor,
na calçada de todos os dias,....
acordavas com cigarras,
vivias à beira da loucura,
com o mundo a entrar-te
pelos ouvidos dentro,
virando do avesso o que
restava da tua compreensão,...
ias dormir com cigarras,
e lá fora arrastavam-se almas
incontidas,
falando no esperanto que
só conhecias a chorar
Interessante poema
ResponderEliminarGostei de ler
Kique
Hoje em Caminhos Percorridos - Batalha Naval
Obrigado pela visita.
ResponderEliminar