Assumi que sabias que não gostava do Sol. Apesar de escrever a palavra com letra maiúscula, e de, de vez em quando, até me banhar no amarelo torrado que pintava as paredes da minha sala ao final de cada tarde de Verão, como se aquele fosse o último dia do resto de cada uma das nossas vidas, achei que sentisses que sou uma pessoa da noite. Que vive ao minuto, esperando que cada estrela faça chover enleios difíceis de fazer sentir outra coisa que não momentos soltos de tranquilidade. Mas se não sabes, fica-te com a minha pele de equívocos. A mesma pessoa que aprendeste a admirar, transformou-se em duas especificações diferentes de conformismo.
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Gostei do texto. parabéns!
ResponderEliminarObrigado mamã coruja.
ResponderEliminar:-)