Toca ao de leve no copo embaciado e esquecido em cima da mesa,
O barulho fragmentado abafa o som da chuva,
Uma mulher em segredo arredonda as vogais a um canto da sala,...
Aos seus pés um bicho procura abrigo,
Porque o erro assusta quem respira,
Há um esforço de luz no meio do breu,
Enquanto um motor cansado lamuria a subir a rua de pedras gastas
Uma mulher e um gato na escuridão.
ResponderEliminarBem analisado
EliminarObrigado
Os gatos, tal como os cães, sabem quando cometem erros e, depois disso, onde encontrar maior proteção.
ResponderEliminarOs humanos também...
Excelente poema.
Boa semana, caro Miguel.
Abraço.
Feliz pela sua presença, Jaime.
EliminarAbraço.
Os gatos são mais traquinas que os cães. Elogio o bom gosto musical
ResponderEliminar.
Cumprimentos poéticos
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Pensamentos e Devaneios Poéticos
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Obrigado Ricardo.
EliminarSempre um prazer contar consigo
Abraço.
Bem atento ao que o rodeia! :)
ResponderEliminarBoa semana!
Tenho de ser
EliminarObrigação profissional
🙂