Pensar,
As mãos sem nome,
Uma Igreja vazia de contornos simples,
Ela perdera a força,
Um pescoço indiferente ao tempo que se esforçava,...
Passava de oculto em oculto,
Até ferir os olhos com a luz escurecida,
Do dia que já não contava como número,...
E era agora a eleição certa para passar de novo,
A sentir como era antes da leitura inexata do amor
A leitura inexata do amor é como quem diz "afinal enganámo-nos nós não nos amamos".
ResponderEliminarTalvez
EliminarÉ uma interpretação possível
😊
O amor é inexplicável... sente-se ou não...
ResponderEliminarExcelente poema.
Também gostei do vídeo, o homem tem uma capacidade vocal surpreendente.
Bom resto de semana, caro amigo Miguel.
Abraço.
Concordo inteiramente, Jaime.
EliminarInexplicável, e irracional.
Abraço.
Nuca sabemos ler exactamente o amor... mas faça-se sempre um esforço.
ResponderEliminarEu acho que nunca vai ser verdadeiramente possível uma leitura racional
Eliminar:-)
Simplesmente fabuloso! Os meus parabéns!
ResponderEliminarBjxxx
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Agradeço
Eliminar😊