levaste os meus finais de mês,
as frases soluçadas,
o manto invisível envergado
em cada despedida,
para partir para a ilusão da poesia,,....
o que é meu já terás tido,
quando respiravas poluição conjugada
na terceira pessoa,
e por dentro se sentia o
composto inofensivo do decrépito,...
o que é meu,
agora só está aqui,...
no meu colo,
à espera que durmas
"levaste os meus finais de mês" suspeito que era o seu ordenado.
ResponderEliminar"o que é meu, agora só está aqui,...no meu colo" suspeito que seja um filho.
Talvez🙂
EliminarÉ uma interpretação possível
Há tanta coisa que é nossa por direito e que nos levam sem pudor. Resta-nos ainda a integridade, até quando? Quando dormirão os que não nos querem bem?
ResponderEliminarÉ uma excelente reflexão. Nunca tinha pensado nela
EliminarObrigado pela presença
Saudade de vir aqui
ResponderEliminarler seus
versos e pensar Poesia.
Bjins
CatiahoAlc.
Ainda bem que veio
Eliminar😊
A porta está sempre aberta
Ah! as despedidas M
ResponderEliminarsó servem quando a volta fica agendada.
caso contrário _'o que é meu' não será .
😀
EliminarObrigado pela presença
Palavras profundas!
ResponderEliminarBoa semana!
O JOVEM JORNALISTA está em Hiatus de verão de 18 de janeiro à 04 de março, mas comentaremos nos blogs amigos nesse período! Mesmo em Hiatus, o blog tem um post novo. Não deixe de conferir!
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Até mais, Emerson Garcia
Obrigado pela presença
EliminarBoa semana tb