A moleza faz parte das minhas memorias,
Desde que me amanheci como pessoa,Que a rejeição da palavra,
Da ação,
Do descansar pelo simples descobrir de nova e mais atividade,
Esteve guardado numa pequena gaveta de móvel oriental,
Em que o cérebro se me ia transformando aos poucos,...
E nem se pode dizer que desse para rejeitar,
Ainda hoje as luzes do imoral,
Nem sequer atingem o meu expoente de inércia
Com essa confissão, arrisco dizer, que se pode estar a deixar de viver a vida na parte mas interessante.
ResponderEliminarFiccional mente, sem duvida
Eliminar😊
Há que espevitar! :)
ResponderEliminarBom domingo!
Sem dúvida
Eliminar:-)
Bom domingo.