Pensar que qualquer coisa,
Todas as coisas,
São de facto um reflexo iminente da nossa queda no vazio,...
Há ciência que explique porque choramos,
Quando choramos,
Mas não onde caímos se chorarmos,..
E depois pensar que há roupa de todas as cores,
A nudez certa para cada encontro com o amor,
Mas não há uma corda que nos segure ao sítio que circundamos,
Dia sim, dia não,
Só porque somos seres feitos de pecado,...
E nunca o iremos admitir enquanto houver aquela brisa,
Que em cada manhã,
Renova todos os nossos equívocos,...
Está dito desta forma,
Porque tenho relutância em vestir a roupa de um génio,
Sabendo que a terra sempre pesará mais que o meu corpo
A ciência explica, não tudo, mas lá chegaremos.
ResponderEliminarObrigado pela presença
Eliminar🤔
Por mais que se investigue há coisas que nunca saberemos.
ResponderEliminarExcelente poema de homenagem.
Bom resto de semana, caro Miguel.
Abraço.
Obrigado jaime.
EliminarForte abraço
Admirável mundo novo, ou nem por isso!...
ResponderEliminar(mas, escreves que escreves, e eu não te consigo acompanhar tudo...)
:-)
EliminarÉ uma questão de organizar rotinas para passar aqui mais vezes:-)
Obrigado pela presença