os braços substituem-se,
as pernas decompõem-se,
as divergências de fundo com o que
conta,
antes de respirar,
fazem-se talvez desenhando,
um traço de Dali aqui,
a prosápia de um surrealista a gritar,
e no fim escreve-se aos gritos,
porque o silêncio,...
o inconformismo da resignação,
não serve para aqui,
há a luz de uma frota fantasma
a afastar-nos da rotina