De tantas e tão poucas memórias,
Sobra o mar,
Letras escritas na espuma indiferente,
Amor aos molhos,
A formosa reta dos incautos para a espera eterna,...
Não faz sentido,
Sei que nem custo tem,
Mas tem de se dizer a dor,
Até que a página se possa virar
Vira-se a página e logo a seguir vem outra que precisa de ser virada.
ResponderEliminarE depois mais outra, e outra..
EliminarDo mar, onde passamos além da dor, também nos ficou a lembrança da glória.
ResponderEliminarAbraço amigo.
Juvenal Nunes
O mar qcompqnha sempte cada português
EliminarObrigado juvenal
Dizem que a nossa existência é um livro em branco que vamos escrevendo vivências e experiências. Acredito nisso. Alegrias e tristezas, prazer e dor, e depois vira-se a página pra continuar a escrita .
ResponderEliminarDesejo-te histórias felizes pra teu livro da vida
Beijos doces.
Acredito exatamente no mesmo.
Eliminar:-)
Obrigado pela presença
Quantas vezes viramos a página onde estão escritas a dor, o luto e a tristeza e, na seguinte, alguém já escreveu por nós que a dor e a tristeza ainda não teve o seu The End?
ResponderEliminarUm abraço, e uma boa noite Miguel.
Gostei das palavras vivas!
Ainda bem 😀
EliminarObrigado pela presença