No andar de cima morou o homem das promessas vãs,
Ao meu lado,
A resignação assentava arraiais sem dar os bons dias,
Sem sequer fazer da noite um manto para se abrigar do frio geométrico que caraterizava aquele sítio,...
A minha reserva de força,
A fruição,
O que me descreveu nos momentos em que soletrámos as novas formas de amor,
Talvez já não exista,
Só sei ainda o meu nome e pouco mais
Importante é o vizinho que morou por cima, decerto um político de um dos partidos que nos têm governado. Grave é saber de nós apenas o nome.
ResponderEliminarObrigado pela presença
EliminarEnquanto ainda soubermos o nosso nome, ainda não nos tiraram tudo...
ResponderEliminarQuanto mais, como o filósofo, tantas vezes é: "só sei que nada sei".
Exatamente
EliminarMenos mal
🙂