o teu respirar,
compassado,
confundia-se com a vastidão
de uma praia,
só nossa,
observava-te à medida que me sentia
perder no barulho,
intensivista,
do desdobrar das ondas nas
rochas lambidas pelo tempo,...
tudo era nosso,
o lamento suicida da gaivota,
o fio de fumo que,
no horizonte,
Insinuava-se no final do côncavo
do espaço,...
na maior posição fetal que
conseguia,
enrolava-me sobre mim mesmo,
absorvido pelo
teu sono desperto
Um registo do tempo de praia, de algum verão.
ResponderEliminarUm passado ficcional
ResponderEliminarObrigado pela presença
Que "coisa" linda e romântica o Sr. jornalista escreveu! Realidade ou ficção, o importante é que saboreei cada palavra sua.
ResponderEliminarAgradeço por ter sentido falta dos meus poemas. Não escutou o vídeo que coloquei no meu blog? Hum, a não perder, ou não faz o seu género?
Muitos dos que aqui coloca, fazem o meu género, embora, por vezes, inatingíveis -rs.
Abraço e boa semana.
Obrigado pela presença
EliminarNão tem de agradecer-me, pois só venho ao seu blogue porque gosto e me apetece.
EliminarEntão, bons sonhos e boas escritas.
Lindas suas palavras!
ResponderEliminarBoa semana!
Jovem Jornalista
Instagram
Até mais, Emerson Garcia
Obrigado 😀
EliminarO marulhar das ondas pode ser muito envolvente e inspirador.
ResponderEliminarGosto da palavra marulhar
Eliminar😊
Lindo! Adorei estar aqui à beira-mar
ResponderEliminarneste país encantado, onde os poetas
navegam descobrindo novos versos...
:-)
Obrigado pela presença
Eliminar😊