Peço licença para entrar,
três toques na janela enferrujada,
a ponto de lascar os nós dos dedos,
lá dentro a velhice almoça,
não a vejo por estar vestida de cinzento,
e confundir-se com as paredes bolorentas
de uma casa,
que não fica em lado nenhum,...
como mensageiro de anotações breves nas
palmas das mãos,
sento-me no chão,
e observo o sem fim de infiltrações de amor
que dançam lá fora,
à chuva,...
estou decidido a escrever
uma história decente aqui
Um cenário desolador mas um autor capaz de um gesto que reponha a beleza.
ResponderEliminarConcordo
Eliminar😊
É preciso saber bem observar, tomar notas, para depois bem escrever...
ResponderEliminarForça na caneta!
Escreber sempre
EliminarConcordo
🙂
Fico è espera dessa histótia decente
ResponderEliminarporque esta não alegrou a gente! :))
Demasiado bolor,
muita humidade
ferrugem, cinza
sem brasas e desamor.
Boa semana, Miguel
Hoje não resultou bem.
EliminarDaqui a minutos se verá
😁
Obrigado pela presença