Ela perguntou o que era o passado,
A carne mal cortada,Uma dor no peito e o ar que não ressoava,
Havia musica inconsequente,
E uma soma exagerada de mal entendidos,...
Quis saber se estarias lá,
A uma hora de mim,
A ajudar-me com a vida que vivo,
Sem dor,...
Mas já estavas num diário de lonjura,
Sem que o presente pudesse acolher as horas que desfaleciam abandonadas
O abandono deixa a carne em sangue, lá isso é verdade.
ResponderEliminarBelo na sua infinita tristeza, não deixa de ser tocante e belo.
Boa noite, Miguel.
A beleza está em todo o lado, e sob todas as formas
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Obrigado pela presença
Já era apenas uma memória.
ResponderEliminarUma memória tem muitas formas
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