Adivinhei-lhes as palavras,
Tudo era indissociável do soar do sino na capela,
Eles arredondavam as vogais,
Sublinhavam verbos desconhecidos,
E tudo assim me soava familiar,
Como se estivesse a afastar-me de terra,
Num barco periclitante,
Com a ideia de nunca mais voltar,...
Vim sentar-me junto deles,
E beber dos mesmos desatinos que eles aprovavam,
Talvez assim o mundo me magoasse menos
Se não temos crença o melhor é partir mesmo, no barco periclitante.
ResponderEliminarO problema é que por vezes ele não aguenta a viagem
EliminarBelas palavras!
ResponderEliminarBoa semana!
Jovem Jornalista
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Até mais, Emerson Garcia
Obrigado
EliminarBoa semana tb
Quando se têm a noção de pertença a um grupo, há a sensação de companhia e felicidade.
ResponderEliminarConcordo inteiramente
Eliminar🙂