pensar que posso descer,
onde há faces que se escondem
de uma mentira,...
içar bandeiras e ver como
há olhos que nadam,
a braçada solta,
e se desviam de tudo
o que concebo como normal,...
deixar de reescrever esta cartilha,
surge como a fatalidade necessária,
para parar todo este surrealismo,
que me transforme no Dali possível,
se de tudo quiser que haja a pintura
que fique para sempre
Dali da escrita? Uma fatalidade?
ResponderEliminarCenarios inexplicáveis
ResponderEliminar😀
Vi alguns relógios moles nas suas palavras...
ResponderEliminarPor isso, seja o grande masturbador da poesia ou mesmo um enigma sem fim da palavra...
Gostei do poema, magnífico.
Continuação de boa semana, caro Miguel.
Abraço.
Obrigado, caro Jaime.
EliminarAbraço.
A vida é tão complicada que tantas vezes borramos a pintura, a escrita e tudo...
ResponderEliminarConcordo
EliminarMas é sempre tão deliciosa
😀