Este era o fantasma de uma mulher desastrada, a mesna que se espreguiçava sem pedir licenca, que amparava os genitais com medo que eles escrevessem o que não deviam, enquanto respiravam só o suficiente para se manterem vivos,...
A mulher que indelicada, anulava a prosapia propria dos dias de nevoeiro, com um acidente em que um comboio esmagava os despojos de um momento que se queria anular,...
Uma mulher que tendo todos os nomes, não se abeirava de nenhum mais que uma renovada missão de estranheza, em estrangeiro,...
Pensei que descrevė-la, talvez encerrasse um capítulo,...
Mas só acrescento versos onde não devo
Uma visão peculiar... ainda que os versos acrescentados não sejam nos sítios mais indicados, mas talvez seja isso que traga alguma luz ao capítulo.
ResponderEliminarConcordo
EliminarNão me saiu muito bem
😂