2008/09/25

Sem título (31)

Nem me tinha ainda tirado de mim, quando o dia principiou arritmado. Notei o sol prolífico, que tal quando chovia, as pessoas cresciam mais que o menor prospecto de autovalorização do planeta. Senti coisas a querer partilhar tristezas.
Picavam assim como desníveis na consideração humana. Zumbidos explicavam-me sons, picadelas desenhavam chagas, e resumi tudo a murros de força centrífuga. Levei-me, desfiz-me, contemplei-me, para depois cessar de existir. Foi um esvair de possessões inconfirmadas que desenhou o desfazer do meu dia. Ficaram-se no meu rasto. Fizeram-me mal, e eu bati à porta de um sorriso que me restava em agonia....

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