ela sobe,
e ao subir,
o mundo amarreca,
sim, português recôndito,
em sítios que abaulam
com vento alíseo e assoreador,
descobrem-se mãos de rocha,
orações mal feitas,
rir faz mal em sítios
como ela lê e ignora,...
como que um microclima
de intimidades desdobra-se,
recobra-se,
e dá de novo amor,
ela sobe,
faz de pouco som
áreas intransigentes,
desníveis de momentos
paralíticos,
coisas sem loisas,
loisas de meninos sós,...
ela pára de subir,
Priorado de Nirvana,
Somente eu para
o descrever em sentimentos......
2008/09/11
Priorado de Nirvana
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