ainda eu não escrevi o que ela disse,
chamou-nos díspares,
coisas centrífugas que se
abraçam para não ter de
se desfazer,
roletas de uma cara só,
e ainda o dia começou
para que o jogo não
sirva para açambarcar
mais indolências e
coisas mal definidas,....
ainda eu não escrevi o que ela disse,
só me lembro do lixo
que pendia do olho menos dispendioso,
provava regência,
dispêndio de coisas doces e atabalhoadas,...
se é o recato que me impede,
cá vai,
foram viçosas maneiras
de dizer viva a vida o que ela disse,....
a vergonha impede-me de as descrever.....
2008/09/08
ainda eu não escrevi o que ela disse
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Etiquetas
'Depois de almoço'
(9)
'abrir os olhos até ao branco'
(2)
'na terra de'
(2)
Absurdo
(62)
Blog inatingiveis
(4)
Contos
(61)
Dedicatória
(22)
Denúncia
(2)
Dia Mundial da Poesia
(7)
Diálogo
(6)
abstracao
(1)
abstrato
(197)
abstração
(19)
acomodações do dia
(1)
acrescenta um ponto ao conto
(1)
alegria
(2)
alienação
(1)
amargo
(4)
animado
(2)
animais
(4)
aniversário
(11)
antigo
(1)
antiguidade
(1)
análise
(1)
atualidade
(2)
auto
(1)
auto-conhecimento
(4)
autor
(12)
blogue
(10)
breve
(4)
casa
(1)
casal
(1)
coletâneas
(2)
companhia
(1)
conformismo
(3)
conto
(4)
corpo
(5)
crossover
(4)
cruel
(1)
crónica
(1)
curtas
(8)
depressão
(6)
dia da mulher
(1)
diamundialdapoesia
(2)
dias
(1)
dissertar
(11)
divulgação
(1)
do nada
(5)
doença
(1)
escrita criativa
(1)
escritaautomática
(10)
escritores
(12)
escuridão
(2)
pessoa
(6)
pessoal
(33)
pessoas
(13)
Sem comentários:
Enviar um comentário
Acha disto que....