Não foram precisos três dias para que percebesse como os teus equívocos são resolvidos. E de que forma o dia dolentemente a deslizar pelo céu, até ser engolido pela noite, só serve para que dos teus bolsos saiam escusas imperfeitas para o adeus . Quando te conheci, não recitavas qualquer verbo coerente o suficiente para que de ti saísse aquele respirar difícil de poema.
Soubeste só os versos dedilhados numa musica que ainda trauteio ocasionalmente, para matar aquela solidão que vai e vem como a formiga que sobe o carreiro, e depois desce durante dias a fio.
Levantei um país invisível em redor do que pensei ser a consistência do teu querer . Mas hoje, mero apátrida, resto-me só, contra o que outrora entendi do mundo na tua voz.
Soubeste só os versos dedilhados numa musica que ainda trauteio ocasionalmente, para matar aquela solidão que vai e vem como a formiga que sobe o carreiro, e depois desce durante dias a fio.
Levantei um país invisível em redor do que pensei ser a consistência do teu querer . Mas hoje, mero apátrida, resto-me só, contra o que outrora entendi do mundo na tua voz.
Que texto incrível. Dos meus preferidos teus até então.
ResponderEliminarObrigado Carolina
ResponderEliminar:)
Gostei!
ResponderEliminarObrigado xica Maria :)
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