hoje não me apetecem ruas do som,
noves fora o contentamento de um silvo,...
pássaros a morrer depois de com o amor,
cruzarem a superioridade de dizer somos melhores,
que a frase pintada do ódio,...
se me apeteceres tu,
não me faças o mal que se cruza na água,
pegadas soltas nos seixos da beira rio,
à procura da inconstância de querer o longe,...
e na madrugada ficar com o nada,
a escorrer ódio nas paredes sujas de um quarto vazio,...
enquanto se dedilha a nós na inconstância irreal da parte imutável,
de todos os todos que alguma vez te quis mostrar
noves fora o contentamento de um silvo,...
pássaros a morrer depois de com o amor,
cruzarem a superioridade de dizer somos melhores,
que a frase pintada do ódio,...
se me apeteceres tu,
não me faças o mal que se cruza na água,
pegadas soltas nos seixos da beira rio,
à procura da inconstância de querer o longe,...
e na madrugada ficar com o nada,
a escorrer ódio nas paredes sujas de um quarto vazio,...
enquanto se dedilha a nós na inconstância irreal da parte imutável,
de todos os todos que alguma vez te quis mostrar
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