...e a foz de todos os rios nos recortes da tua despedida,
solitariamente está escrito na espuma da água um nome,
o nome que já não conheço em cada poro,
que incendiavas numa pele que era áspera quando a percorreste,
pela primeira vez,...
afiança-me o líquido endurecido daquele mundo,
que voltarás,
talvez,
um dia que o mundo beije a sua perdição,...
não acredito que o fim tenha um propósito
solitariamente está escrito na espuma da água um nome,
o nome que já não conheço em cada poro,
que incendiavas numa pele que era áspera quando a percorreste,
pela primeira vez,...
afiança-me o líquido endurecido daquele mundo,
que voltarás,
talvez,
um dia que o mundo beije a sua perdição,...
não acredito que o fim tenha um propósito
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