De todas as casas,
a que tenho, é a que possuo...
o que se construiu
com paredes de irremediável
desnorte eléctrico,
perde-se com um suspiro...
como se a maldita teofania
que acompanha o inexpugnável,
fosse a luz que o embala
no dealbar de uma conversa
com o Deus dos ausentes,...
na minha casa,
experimento ser divino,
desnaturadamente
superior ao inferior,..
oferta de maldades
obviamente atribuídas
a um Deus
que se esforça
por nunca
chegar a ser Deus...
a que tenho, é a que possuo...
o que se construiu
com paredes de irremediável
desnorte eléctrico,
perde-se com um suspiro...
como se a maldita teofania
que acompanha o inexpugnável,
fosse a luz que o embala
no dealbar de uma conversa
com o Deus dos ausentes,...
na minha casa,
experimento ser divino,
desnaturadamente
superior ao inferior,..
oferta de maldades
obviamente atribuídas
a um Deus
que se esforça
por nunca
chegar a ser Deus...
#IX, #VIII, #VII, #VI, #V, #IV, #III, #II, #I
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