Delapidado,
Desfeito de mim,
Se as tuas mãos que morrem,
a um reflexo das minhas...
Olhos maioritários de sentido,
olhos teus,
a morrerem nos meus,...
O quebranto grita por soltar
o que sempre afrouxou na tua pele,...
E a pensar,
no barbeiro que se dava,
à confissão alheia,....
Nada,
Seremos,
Talvez porque,
Saudade,
Sempre foi,
as ruas que foram...
nossas,...
Falta o ar,
para recostar,
nos apoiar,
em recantos próprios,...
Lascas ameaçadoras de aldeia,
a contar da curiosidade,
rasgada
de criança,....
Fruí,
Sim olhei o jasmim que te dei,
Odor de saber porque sim,
Porque as flores choram à noite...
Desfeito de mim,
Se as tuas mãos que morrem,
a um reflexo das minhas...
Olhos maioritários de sentido,
olhos teus,
a morrerem nos meus,...
O quebranto grita por soltar
o que sempre afrouxou na tua pele,...
E a pensar,
no barbeiro que se dava,
à confissão alheia,....
Nada,
Seremos,
Talvez porque,
Saudade,
Sempre foi,
as ruas que foram...
nossas,...
Falta o ar,
para recostar,
nos apoiar,
em recantos próprios,...
Lascas ameaçadoras de aldeia,
a contar da curiosidade,
rasgada
de criança,....
Fruí,
Sim olhei o jasmim que te dei,
Odor de saber porque sim,
Porque as flores choram à noite...
#VII, #VI, #V, #IV, #III, #II, #I
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