felizes,
muitas perdizes,
miram o sono,
do par,
de olhos,
que dorme,
sem fome,
de descanso,...
fá-lo,
no falo,
de campo virgem,
com sol de formol,
e reuniões,
com paixões,...
fadas derreadas,
pelo friso,
de amor em gel,
que em olhos,
não diz repolhos,
de uma vida,
que já estia,....
felizes,
menos perdizes,
voo assuão,
e no chão,
fica a raiz,
do que acordou,
tarde,
sem albarde,
para a vida,
menos revestida....
muitas perdizes,
miram o sono,
do par,
de olhos,
que dorme,
sem fome,
de descanso,...
fá-lo,
no falo,
de campo virgem,
com sol de formol,
e reuniões,
com paixões,...
fadas derreadas,
pelo friso,
de amor em gel,
que em olhos,
não diz repolhos,
de uma vida,
que já estia,....
felizes,
menos perdizes,
voo assuão,
e no chão,
fica a raiz,
do que acordou,
tarde,
sem albarde,
para a vida,
menos revestida....
#VIII, #VII, #VI, #V, #IV, #III, #II, #I
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