Ali, está ali,
Não percebes que é diferente de ser aqui,...
a pergunta,
Um país,
Pessoas que se atropelam a fugir sabe-se lá de quê,
Um defunto que acorda para voltar a adormecer,...
Tudo pesa pouco menos que um suspiro,
É volátil,
Pobrezinho,
Pesa pouco,
Impede-nos de perceber onde estamos,...
E se houver alusão à loucura,
Perceberás que nunca será aqui onde poderão estar as coisas que interessam,
Mas mais adiante,...
Onde,
Não sei
Rjukan, Noruega, 1911
Foto de Anders Beer Wilse.
Profundo poema. Te mando un beso.
ResponderEliminarUn beso tanbien
EliminarI like the way you leave it. Truly..the unknown. Meanwhile life is like a Mad Max Movie when you least expect it.
ResponderEliminarUau, Mad Max:-)
EliminarLoucuras ,sempre há_ o defunto acordar em outro lugar.
Eliminarcomo será ? ninguém veio contar...
surreal ,M
beijinho
Obrigado 🙂
EliminarTruly thought provoking. Oh, sometimes, it's the little things ..ever so pleasant that surprise us.
ResponderEliminarThanks só much:-)
EliminarWonderful perspective. You are so insightful. All the best to your creative December.
ResponderEliminarTo u 2
EliminarOla! Estou a aprender portugues, entao muito obrigado de compartilhar esta poema connosco. Eu acho que vou voltar e lear mais de seu trabalho. Fique bem e feliz natal
ResponderEliminarMuito obrigado
EliminarFeliz natal
Ual Miguel!
ResponderEliminarEu leio e reflito:
que criatividade, meus Zeus!
Adoro ler sem compromisso,
da mesma forma que escrevo
ou seja: sem receio de como
vão interpretar.
O nome que dou é
Liberdade.
Bjins
CatiahôAlc.
Obrigado catiaho
Eliminar🙂