A razão,
Lembro-me de observar dolosamente uma barata,
Uma simples criatura básica,
Que de dorso para baixo se debatia pela vida,....
Veio o cobertor andrajoso e desfiado que sinalizou a minha infância,
E a vontade de fazer amor comigo mesmo,
O onanista que se metia com a própria sombra,....
A razão,
A meio da madrugada,
Com os pontos de luz da escuridão a arranharem-me as janelas,...
E tanto que me falta dizer acerca de onde irei,
Com quem,
Se o ar que me magoou sempre vai chegar,....
Há música até na luminosa contração das pálpebras que se me fecham
Tirado daquiMarinheiro com dois pequenos gatos, foto tirada cerca de 1910
What a wonderful piece of writing. Wishing you a great day!
ResponderEliminarRampdiary
Thank you
Eliminarwelcome to the writing🙂
The blog i mean
EliminarEste comentário foi removido pelo autor.
EliminarSuch an interesting start. I did like the middle best. All the best to your creativity and a very lovely December!
ResponderEliminarI did too
EliminarThanks
A great december to u 2
Bela poesia e fotografia. Fotos assim guardam inúmeras histórias para todos nós.
ResponderEliminarBoa semana!
O JOVEM JORNALISTA está no ar cheio de posts novos e novidades! Não deixe de conferir!
Jovem Jornalista
Instagram
Até mais, Emerson Garcia
Obrigado emerson
EliminarAbr
Uy que tierno poema. Me gusto la imagen. Te mando un beso.
ResponderEliminarUn beso tanbien
Eliminar