Onde foi o horror buscar as tranças de menina,
Os pés de pressa e o corpo de brandura,....
Como fala o horror se o medo não tem boca,
E as verdades das pessoas são ínfimas em desespero,....
O horror conhece-se pelas costas,
Há água onde passa,
E cheiro putrido,
Numa mistura de raiva com contentamento,...
O horror,
Se calhar dorme de olhos abertos aos meus pés,
E não há luz que me socorra de quando ele se apaixona,...
E a perspetiva do meu corpo passa a ser a transparência,
Com um leve zunir irrelevante
Tirado daquilaura makabresku
Uy, te mando un beso.
ResponderEliminarUn beso tanbien
EliminarA fotografia é sugestiva, o poema a refletir se
ResponderEliminarfechar os olhos resolveria :))
abraço e obrigada pelo retorno
Obrigado pela presença
EliminarEl horror cuando lo sientes sale desde dentro , a veces sin saber porqué
ResponderEliminarUn saludi
un saludo tanbien
EliminarYou do give horror an element that might even surprise ourselves. A very unique piece. Cool visual too.
ResponderEliminarOne can always try:-)
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