odeio as sombras,
e o desejo que deixam
ao entrarem,
desacompanhadas,
no dealbar de um poema
despido de formas e suores,....
a escuridão confirmada,
as notas abandonadas
no percurso de todos os dias,....
e a pobreza,
grito a pobreza,
enquanto quem sobrevoa
me olha,
taciturno,
do alto da noite
sem contornos
e o desejo que deixam
ao entrarem,
desacompanhadas,
no dealbar de um poema
despido de formas e suores,....
a escuridão confirmada,
as notas abandonadas
no percurso de todos os dias,....
e a pobreza,
grito a pobreza,
enquanto quem sobrevoa
me olha,
taciturno,
do alto da noite
sem contornos
Profundo poema de una realidad que deseamos ignorar. Te mando un beso.
ResponderEliminarUn beso tanbien
EliminarGosto de uma ''sombra' quando o calor do sol se torna indelicado, e
ResponderEliminarna inspiração do poema numa assertiva sobre a escuridão da pobreza
que influi na vida ' de todos os dias'. Grande é o poeta !
Simpatia sua🙂
EliminarA pobreza é um mal do mundo. Sempre existiu e NUNCA, infelizmente, deixará de existir. Imagens e poema muito interessantes. Gostei.
ResponderEliminar*
FELIZ FIM DE SEMANA
*/*
Nao concordo
EliminarSe a humanidade quisesse deixaria de existir
Infelizmente, hoje em dia, a pobreza é visível por toda a parte.
ResponderEliminarBom fim de semana.
Abraço de amizade.
Juvenal Nunes
Obrigado 🙂
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