No dia da libertação o escravo refletiu,
Pensou da presença do amor,
Dos dias que se estendiam para lá do razoável,...
Quase como se a cantar o tempo florescesse por entre as pedras,
Como sementes caídas dos voos intermináveis dos pássaros,..
E deu o passo que faltava para a libertação,
Abriu uma pesada e estanque porta invisivel,
E saltou,
Esperneou,
Gritou a plenos pulmões,...
Sem ninguém que o ouvisse,
Apreciou a musicalidade da solidão provisória,
E achou-a um esforço,
Antes de a próxima etapa de vida vir,
No fundo daquela longa e plana estrada
Tirado daqui
Such great imagery you have created in this poem. Thanks so much.
ResponderEliminarThanks 4 being here
EliminarBelas palavras.
ResponderEliminarBoa semana!
O JOVEM JORNALISTA está no ar cheio de posts novos e novidades! Não deixe de conferir!
Jovem Jornalista
Instagram
Até mais, Emerson Garcia
Nem por isso emerson
EliminarObrigado pela presença