Tirado daqui
ele queria a sorte,
um lençol rasgado,
um dia a menos
que a solidão,...
queria a sorte açoreada,
como um rio que corre
sem destino,
repleto de árvores
que pendem para onde o sol quer,....
e queria a luz recortada,
como papelinhos irregulares,
usados em despedidas
onde quer que a sorte quisesse,....
e queria tudo,
porque sentia poder
ter tudo,
assim a sorte quisesse,
a sorte aflorada,
como involuntária marca de passado
um lençol rasgado,
um dia a menos
que a solidão,...
queria a sorte açoreada,
como um rio que corre
sem destino,
repleto de árvores
que pendem para onde o sol quer,....
e queria a luz recortada,
como papelinhos irregulares,
usados em despedidas
onde quer que a sorte quisesse,....
e queria tudo,
porque sentia poder
ter tudo,
assim a sorte quisesse,
a sorte aflorada,
como involuntária marca de passado
Melancólico poema. Te mando un beso.
ResponderEliminarUn beso tanbien
EliminarSuch the way it is. You have written it so well. It can be a vicious cycle.
ResponderEliminarThanks🙂
EliminarSuch a cool poem. You sum up life so well. You explore the grit of the real world.
ResponderEliminarI always tey
Eliminar"as an involuntary mark of the past" I liked what you wrote about luck. Thanks so much for this piece.
ResponderEliminarThank u for the coment
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