Uma letra travessa,
Letra de leite,
De histórias,
Frase inteira aos gritos na sobra da manhã,....
E ao menos a espera,
Obrigarem-nos à luz,
A que tudo possa se calhar ser mentira,...
E no resto zero da dúvida,
Estarmos defronte do palácio do sonho,
E sermos nós próprios,
Os modestos,
Inseguros,....
Com medo das letras omissas,
E dos sons cavernosos,
Para que adormecer,
Deixe de doer,
Como a morte
Tirado daquiMadhouse (1974)
Seus poemas possuem metáforas tão fortes que eu creio quase nunca conseguir entender o real sentido e intenção do poeta. Porém, isso não diminui a experiência estética da leitura.
ResponderEliminarObrigado 🙂
EliminarIt makes me think of all those times I couldn't wait for letters, but that is a seldom thing now. There is a certain romance about it and I can see how the lies might appear. Such a delicate matter and you write it so profound.
ResponderEliminarThanks🙂
EliminarProfundo y nostálgico poema. Te mando un beso.
ResponderEliminarUn beso tanbien
Eliminar