Tirado daqui
E condenado todavia,
abria braços ao desespero,…
o fim de uma frase,
a dor aguda no peito que se seguia
à solidão,
até um aceno,
tudo pareciam várias facetas do fim,….
condenado,
sem saber o porquê,
o como,
limitava-se ao som
como objeto de redenção,…
um som de um prado,
que redesenhava por
entre as sinapses cerebrais,
nas frações,
de cada segundo
Me encantó, lindo poema. Te mando un beso.
ResponderEliminarUn beso tanbien
EliminarOh, you do have a way of turning it around in the end..maybe. The visual is quite sexy too, which reminds me of a scene from an old TV show where in the end they play one last song on a blade of grass. Happy Weekend!
ResponderEliminarblade of grass:-) thanks, to u 2
EliminarQue ninguém se deixe vencer pelo desespero, apesar da condenação votada. Que se veja sempre algum prado verde de esperança!
ResponderEliminarObrigado pela presença
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