2024/11/08

condenado

 

                                                                     Tirado daqui

E condenado todavia,
abria braços ao desespero,…

o fim de uma frase,
a dor aguda no peito que se seguia
à solidão,
até um aceno,
tudo pareciam várias facetas do fim,….

condenado,
sem saber o porquê,
o como,
limitava-se ao som
como objeto de redenção,…

um som de um prado,
que redesenhava por
entre as sinapses cerebrais,
nas frações,
de cada segundo


6 comentários:

  1. Me encantó, lindo poema. Te mando un beso.

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  2. Oh, you do have a way of turning it around in the end..maybe. The visual is quite sexy too, which reminds me of a scene from an old TV show where in the end they play one last song on a blade of grass. Happy Weekend!

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  3. Que ninguém se deixe vencer pelo desespero, apesar da condenação votada. Que se veja sempre algum prado verde de esperança!

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Acha disto que....