outra vez de vermelho,
encarnado,
seja o que for,
não me permite
a escrita somada a que me habituei,....
não há saída possível,
seremos dois em breve,
mas por enquanto,
prefiro não ser adicionado,
sou eu,
e a luzidia presença
metálica de um transistor,
com o som repetitivo
e de estertor desconhecido,....
vejo sangue
porque terá de ser,
as imposições têm sempre de ser,
sento-me como o involuntário,
admirador parado do indesejado,....
e pronto,
que seja de encarnado,
não quero saber de mais nada
2024/11/25
que seja de encarnado
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Sensual poema. Te mando un beso.
ResponderEliminarUn beso tanbien
EliminarWinter is coming! Stay cozy! And always be you! Thanks for the Monday visual and more.
ResponderEliminarThanks🙂
EliminarOh, you do know how to bring it. And as you said, it is in the blood. Wonderful prose on this cold Monday morning here.
ResponderEliminarHere its windy
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