As pernas nunca vão parar de doer;
há um caminho que,
por isso se tenta ignorar,
e a luz presente como garante da absolvição,...
ambos com a música que merecemos,
e o choro que desprezamos,
e um cansaço tão antigo como
se calhar o próprio tempo defende,
estamos imóveis,
incapazes de prosseguir para
um plano que inocente a dor,
de mais dívidas
2022/05/30
Pernas doem
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Etiquetas
'Depois de almoço'
(9)
'abrir os olhos até ao branco'
(2)
'na terra de'
(2)
Absurdo
(62)
Blog inatingiveis
(4)
Contos
(61)
Dedicatória
(22)
Denúncia
(2)
Dia Mundial da Poesia
(7)
Diálogo
(6)
abstracao
(1)
abstrato
(197)
abstração
(19)
acomodações do dia
(1)
acrescenta um ponto ao conto
(1)
alegria
(2)
alienação
(1)
amargo
(4)
animado
(2)
animais
(4)
aniversário
(11)
antigo
(1)
antiguidade
(1)
análise
(1)
atualidade
(2)
auto
(1)
auto-conhecimento
(4)
autor
(12)
blogue
(10)
breve
(4)
casa
(1)
casal
(1)
coletâneas
(2)
companhia
(1)
conformismo
(3)
conto
(4)
corpo
(5)
crossover
(4)
cruel
(1)
crónica
(1)
curtas
(8)
depressão
(6)
dia da mulher
(1)
diamundialdapoesia
(2)
dias
(1)
dissertar
(11)
divulgação
(1)
do nada
(5)
doença
(1)
escrita criativa
(1)
escritaautomática
(10)
escritores
(12)
escuridão
(2)
pessoa
(6)
pessoal
(33)
pessoas
(13)
Chega-se a um ponto em que as pernas não aguentam um caminho tão cheio de contratempos.
ResponderEliminarÉ uma interpretação possível
Eliminar🙂
Buen poema , genial reflexion. Te mando un beso.
ResponderEliminarMuchas gracias. Un beso
EliminarHá que ter pernas para andar...
ResponderEliminarExcelente poema, gostei muito.
Boa semana, caro Miguel.
Abraço.
Obrigado jaime
EliminarForte abraço e boa semana
Este comentário foi removido pelo autor.
EliminarFascinante de ler
ResponderEliminar.
Saudações cordiais… semana feliz
.
Pensamentos e Devaneios Poéticos
.
Agradeço ricardo.
EliminarAbraço