A minha cabeça imaculada está
colada a um corpo pecaminoso,
enlameado,
trovões são as minhas respostas,
e pausas de chuva resvalam de um
nariz encovado e disforme,...
A presença inusitada de um beijo
nos argumentos de final de dia,
não a sei justificar,
apenas reflito o ouro como
cor dos meus olhos desmaiados,
e um laivo de sangue esvai-se
em cada passo para nenhures,...
haveria um regresso de dúvida,
se uma entidade expressiva pudesse
tudo isto confirmar
Um "nariz encovado" é um nariz em negativo.
ResponderEliminarÉ uma análise
EliminarGenial poema . Te mando un beso.
ResponderEliminarMuchas gracias. Un beso tanbien
EliminarBonito poema.
ResponderEliminarIsabel Sá
Brilhos da Moda
Agradeço.
EliminarObrigado
Mais um excelente poema.
ResponderEliminarOs meus aplausos.
Continuação de boa semana, caro amigo Miguel.
Abraço.
Obrigado jaime.
EliminarForte abraço
Vamos conformar esse 'regresso' rs
ResponderEliminarmesmo não sendo uma 'entidade' . Quem sabe ,talvez!
beijo M
:-)
EliminarObrigado pela presença