entro na tua expetativa de dor,
com os pés para dentro,
as mãos feridas de abandono,
e aconchegado num sono vigilante,...
desde que me perdi do conforto,
perdi a noção de repouso,
e a ambos restam-nos encontros fugazes,
com dores nos olhos esvaziantes,
e a fundada criação de um relicário,
deixado aos pés deste altar que,
no fundo,
são todos os dia-a-dias perdidos de sentido
Dias sem sentido é o que há mais.
ResponderEliminarSem duvida
EliminarCada vez mais
Bello poema. Los recuerdos matan. Te mando un beso.
ResponderEliminarMuchas gracias.
EliminarUn beso tanbien
Se puder passa lá no Espelhando,
ResponderEliminarCito seu blog lá.
Bjins
Obrigado
EliminarPasso sim
:-)