Sobrou o suficiente para bebermos até que de dia,
Se perceba que a noite não fica,
no vazio dos olhos como uma lágrima,...
Traz-me de volta o passado,
Nesta mesa está o mundo,
Um restolho de luar,
Mas não param os desânimos,...
Só isso não chega para o rio do
Tempo,
Continuar a correr
O vazio do tempo correrá mesmo contra nossa vontade.
ResponderEliminarÉ uma inevitabilidade
EliminarProfundo poema. Te mando un beso.
ResponderEliminarO passado nunca volta, porque o rio do tempo corre para o mar do esquecimento.
ResponderEliminarMagnífico poema, gostei.
Continuação de boa semana, caro Miguel.
Abraço.
É um facto jaime
EliminarExcelente análise, como sempre
Boa semana tb
... mas o passado que não volta!...
ResponderEliminarPor vezes volta.
EliminarE de uma forma assassina
Gostava muito de poder voltar ao passado.
ResponderEliminarIsabel Sá
Brilhos da Moda
Eu tb. E, às vezes, ficar por lá.
EliminarO importante é
ResponderEliminarnão parar
nunca!
Não parar de
ter esperança,
de ter inspiração
e não parar de ler e escrever poesia.
Bjins
CatiahoAlc.
Também do Blog Espelhando.
Claro.
EliminarConcordo inteiramente.
Obrigado pela presença