descontente com tudo,
com a lanterna do momento perdido,
com a solidão que come connosco à mesa,
com a roupa perdida para o vício,
a raiva que se devora e depois cospe,
ficando a escorrer pelos cantos da boca,...
tanto sinal de autocracia,
e os autores de respostas fáceis que
somos,
à procura de lugar,
neste lamento ciclópico,
que não tem fim,
e se auto-renova até se esgotar
Um lamento que não se esgota... até um dia.
ResponderEliminarTudo muda em instantes
EliminarBello y triste poema . Te mando un beso.
ResponderEliminarMuchas gracias
EliminarTe agradezco
Há de se esgotar ,M
ResponderEliminar_ quando a solidão à mesa passar ...
beijo
Obrigado pela presença
EliminarDecerto que sempre assim foi, é, e será.
ResponderEliminar.
Escrevi sobre o dia da mãe. Domingo feliz. Abraço.
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Pensamentos e Devaneios Poéticos
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Abraço Ricardo
EliminarObrigado pela presença
A solidão é assustadora.
ResponderEliminarIsabel Sá
Brilhos da Moda
Pois é
EliminarE um excelente tema de poesia