o que sei do dia,
nada de mais,
que acalmas o tempo com duas
mãos,
pés de terra que revolvem a água
que já morreu,
e há tanto que imaginar se por
um lado,
se escrever o som no que
ficar implícito
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Belo poema. Vídeo deslumbrante de ouvir
ResponderEliminarObrigado ricardo.
EliminarSempre feliz e honrado pela sua presença
Uma bonita forma de dizer indirectamente o bem que nos faz alguém, que nem sempre vem.
ResponderEliminarAchei isto muito bonito.
Boa noite, Miguel.
Muito obrigado janita
Eliminar😊
Acalmar o tempo, bem falta faz!
ResponderEliminarMas "quem espera, desespera"...