Haveria uma razão,
Duas, três indecorosas propostas para morte,
Um recoletor de almas absortas,
À boa maneira do imperativo de Kant,
E soava a jazz de primórdios,
Inícios de amor,...
Seguia-se com atenção o bruxulear desta chama,
Para que os imprevistos não desvanecessem,
E ao fim e ao cabo,
Se voltasse a gerar vida,
Neste tubo de ensaio assumidamente relativista
Os primórdios do amor ao som de um tema de jazz.
ResponderEliminarUma interpretação possível
Eliminar😊
Obrigado pela presença
Poema lindíssimo que muito gostei de ler.
ResponderEliminar.
Saudações poéticas …domingo de paz e amor.
.
Pensamentos e Devaneios Poéticos
.
Muito obrigado Ricardo pelo comentário e presença
EliminarBeautiful
ResponderEliminarHá razões que a razão desconhece.
ResponderEliminarCada vez mais
Eliminar😀