Passa tempo com uma mão ferida,
Porque ela gosta de te curar,
Aconselhar,
Estender aos teus pés aquele jardim de conflito,
Que te enriquece a volúpia,
E torna o prosseguimento do desejo,
Menos inconsequente,...
Se fores tu a desenhar o que se pretende,
Ela estará lá,
Com uma impressão digital de sangue,
Para que o amanhã pese menos que o próximo segundo
Há quem diga que a violência também tem o seu condimento de erótismo, surgiu-me a ideia a partir da primeira parte do seu poema.
ResponderEliminarSim é um fator que talvez esteja implicito
EliminarObrigado pela presença
Versos que iluminam o nosso caminho.
ResponderEliminarLindo escrito.
Bjins
CatiahoAlc.✨🧚
Obrigado pela presença
Eliminar🙂
Poema lindíssimo que me fascinou ler.
ResponderEliminar.
Um domingo de paz e bem … abraço
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Pensamentos e Devaneios Poéticos
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Obrigado Ricardo.
EliminarAbraço
Preciosa reflexión.
ResponderEliminarUn abrazo y feliz semana, amigo.
Muchas gracias rocio.
EliminarSiempre un placer te leer por aqui
Sim, uma mão que foi ferida é sabedoria de experiência feita.
ResponderEliminarSem duvida
EliminarConcordo inteiramente