A querer imaginar devaneios matemáticos,
O homem aplicava-se,
Além de inventar palavras,
Cruzava e descruzava os braços,
Como se um apóstolo tivesse sido,
E quisesse voltar a ser,...
O homem cultivava-se,
Ou pelo menos tencionava fazê-lo sempre que isto tivesse oportunidade de fazer,
Ao leme do barco de casquinha,
Que era a sua pouco precisa relevância,
Deixava-se ir,
Sempre que vento não havia,
E sol parecia deixar de haver
Afinal, o homem era grande na sua pequenez.
ResponderEliminarComo sempre foi com a nossa espécie
EliminarEra inteligente e não sabia.
ResponderEliminar.
Um feliz fim-de-semana
.
Pensamentos e Devaneios Poéticos
.
Excelente análise Ricardo
Eliminar😀
Bom fim de semana tb
Todos somos barquinhos de papel, navegando ao sabor das águas imprevisíveis da vida.
ResponderEliminarMuito bom este poema, do homem que acha irrelevantes todos os seus intentos, mas, afinal, se engrandece aos olhos dos demais. Excelente metáfora poética, gostei. Assim deveria ser sempre. :-)
De vez em quando até consigo 'parir' algo interessante
Eliminar😂
Obrigado pela presença