Das nuvens,
Do que idealizou ser o limite inocente do seu olhar,
E pensou que nada precisava naquele momento,
Tudo já existia com os erros de escrita,
A beleza insuportável,...
E até a vontade de recontar desesperos,
Que foram ficando pelo caminho,...
Focava-se assim na moléstia de querer o azul,
Tudo isto estava assente em linhas sem cor
O contraponto entre o que se deseja escrever e o belo na natureza.
ResponderEliminarO que nem sempre se consegue fazer
ResponderEliminarObrigado pela presença
Um poema magnífico.
ResponderEliminarGostei imenso.
Também gostei de ouvir o incontornável Tony Bennett.
Continuação de boa semana, caro amigo Miguel.
Abraço.
Obrigado jaime. Sempre otimo te lo p9r aqui
EliminarInsuportável é desejar o que está
ResponderEliminartão longe do alcance do toque das mãos e dos lábios, para além do mar e das nuvens. Maravilha de poesia, poeta Porventura. Amei.
Beijo doce
Gostei do cenário extremo de desejo
Eliminar:-)
O azul, para lá da linha do horizonte... e quanto que por vezes dói...
ResponderEliminarTudo dói.
EliminarO segredo é saber encaixar e lidar com a dor
:-)