Gostei do poema, que é magnífico. E do qual, em desnorte sensorial, vislumbrei várias leituras possíveis... Continuação de boa semana, caro Miguel. Abraço.
As mãos são algo sem definição, ao contrário das mentiras, que doem. Gostei, como sempre, do que escreveu, embora a sua escrita possa ter diversas interpretações.
Desnorte sensorial, aceitamos, por vezes andamos todos em desnorte. A mentira é que é mais complicada, deixa marcas e deixa cicatrizes. No entanto gostei do poema que tem muitas ilações. Boa semana amigo Poeta e dono dos gatos. Beijinhos e afagos nos bichanos :)
Quando há uma mentira mesmo que lá longe, isso marca a vida toda.
ResponderEliminarMentiras são o mal
EliminarGostei do poema, que é magnífico. E do qual, em desnorte sensorial, vislumbrei várias leituras possíveis...
ResponderEliminarContinuação de boa semana, caro Miguel.
Abraço.
Ainda bem que gostou jaime.
EliminarAbraço
As mãos são algo sem definição, ao contrário das mentiras, que doem.
ResponderEliminarGostei, como sempre, do que escreveu, embora a sua escrita possa ter diversas interpretações.
Que bonitas cabines telefónicas! Haja bom gosto.
Dias felizes.
Já imaginou uma escrita, à exceção claro da jornalistica, a existir sem múltiplas interpretações?
EliminarEu não
:-)
Estou a pensar. Tem razão, mas olhe que mesmo a escrita de um jornalista pode ser tendenciosa e, portanto ser interpretada de várias maneiras.
EliminarBom fim de semana.
Pensar faz sempre bem
Eliminar:-)
Bom fim de semana
Desnorte sensorial, aceitamos, por vezes andamos todos em desnorte.
ResponderEliminarA mentira é que é mais complicada, deixa marcas e deixa cicatrizes.
No entanto gostei do poema que tem muitas ilações.
Boa semana amigo Poeta e dono dos gatos.
Beijinhos e afagos nos bichanos
:)
Ainda bem que tem muitas ilações
Eliminar:-)
Por vezes há um desnorte que nos apoquenta...
ResponderEliminarNos tempos que correm cada vez mais
Eliminar😀