Quem dorme com a minha fragilidade,
Quem foge da minha cama,
Não há solidão pintada de leste,
Ar respirável,
Quartos vazios,...
Sentia-te refletida como se não houvesse direções,
E o teu real representasse as costas da minha dor,
A lágrima que pintávamos,
Sem que houvesse volta,
Nem silêncios súbitos
Quem foge da minha cama,
Não há solidão pintada de leste,
Ar respirável,
Quartos vazios,...
Sentia-te refletida como se não houvesse direções,
E o teu real representasse as costas da minha dor,
A lágrima que pintávamos,
Sem que houvesse volta,
Nem silêncios súbitos
A fragilidade que existe em nós mas que não queremos que se saiba.
ResponderEliminarExcelente leitura
EliminarObrigado pela presença e comentário.
😊
Se alguém fugisse da minha cama era mesmo por ser ... frágil e... não aguentar a pressão, lol
ResponderEliminar.
Cumprimentos
:-)
EliminarObrigado pelo comentário divertido.