Maria é a mulher que está em todas as recusas,
Em qualquer sinónimo,
Perfaz a missão solitária de se escrever para fora de todos os cenários,
Das rodas vivas de insinuação,...
Prefere tanto o alumiar ténue,
Quase moribundo,
Dos pensamentos inusitados,
Dos suspiros descontrolados ao passar dos senhores do passo solto,
Do corpo insinuante,
E com risos onde cabem tantos desvarios que até o pensar teme,...
Mas Maria nega teorias do pavio curto,
Vai ficar em lume brando até ao dia em que vier o vento,
Dos problemas resolvidos
Em qualquer sinónimo,
Perfaz a missão solitária de se escrever para fora de todos os cenários,
Das rodas vivas de insinuação,...
Prefere tanto o alumiar ténue,
Quase moribundo,
Dos pensamentos inusitados,
Dos suspiros descontrolados ao passar dos senhores do passo solto,
Do corpo insinuante,
E com risos onde cabem tantos desvarios que até o pensar teme,...
Mas Maria nega teorias do pavio curto,
Vai ficar em lume brando até ao dia em que vier o vento,
Dos problemas resolvidos
O desassossego posto em poema. Um abraço.
ResponderEliminarObrigado pelo afloramento do génio oessoa
Eliminar😊
Bom dia:- Desassossegos poéticos da mente. Abençoada sejas Maria.
ResponderEliminar.
Tenha um dia feliz
Abraço
Obrigado pelo comentário.
ResponderEliminar:-)
Boa tarde tudo bem? Sou brasileiro, carioca e procuro novos seguidores para o meu blog. E seguirei o seu com prazer. Novos amigos também são bem vindos, não importa a distância.
ResponderEliminarhttps://viagenspelobrasilerio.blogspot.com/?m=1
Oi.
EliminarSeguirei o seu, esperando que também siga o meu.
Obrigado pela visita.